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Curiosidades sobre a história do perfume

A forma como os egípcios empregavam óleos aromáticos está registrado nos papiros, e acredita-se que Cleópatra já havia descoberto na aquela época o quanto a moda e os perfumes podiam ser armas de sedução. Ela era uma grande adepta do uso de perfumes.

Em ocasiões festivas, homens e mulheres egípcios usavam uma espécie de chapéu em forma de cone que continha serragem, perfumes e óleos que impregnavam o ambiente por onde passavam e escorriam pelo corpo disfarçando os maus odores gerados pelo suor.

A cultura egípcia dominava a fabricação de bálsamos e de óleos aromáticos, usados em mumificações, no cuidado com o corpo, assim como para afastar pragas e maus odores.

Os egípcios podem ser considerados os “pais” da perfumaria, tendo influenciado diversos outros povos com sua arte e, dentre eles, os gregos. Após uma expedição às terras do Nilo, os gregos levam consigo preciosas informações sobre as práticas e os materiais aromáticos usados naquela região... dando início à prática da perfumaria na Grécia!

Nos templos substâncias aromáticas eram queimadas com resinas e plantas para que seu odor se volatilizassem, chegasse às narinas dos deuses e lhes agradasse, trazendo graças em troca.

Alguns templos eram até mesmo construídos ou decorados com madeiras perfumados com cedro e sândalo – aromatização de ambientes já era elaborada na própria concepção da planta do edifício.

A palavra perfume vem do latim “per fumum” , que significa “´por meio da fumaça”, uma referência ao antigo costume de queimar plantas aromáticas nos templos, fazendo com que elas subam aos céus, levadas pela fumaça durante as cerimônias religiosas.


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